O circuito Challenger ATP é também conhecido como circuito secundário no plano do ténis profissional masculino, mas as razões pelas quais os jogadores competem nestes torneios são as mais variadas. Podemos classificar os tenistas que andam no circuito em quatro categorias:
- Jogadores de nível ATP que estão numa má fase de carreira a nível de resultados;
- Jogadores de nível ATP que vêm de lesão e perderam muitos lugares no ranking;
- Jogadores cujo nível não lhes permite competir de forma regular no circuito principal;
- Jovens que procuram evoluir para posteriormente entrar no circuito ATP
Embora seja considerada uma divisão secundária, recorrer aos Challengers para recuperar a confiança e conseguir vitórias é algo muito importante.
No entanto nem todos os jogadores tomam esta difícil decisão de descer de escalão.
Em 2014 houve vários tenistas que regressaram de problemas físicos e que através do circuito Challenger recuperaram ranking, confiança e se encontram actualmente muito perto ou mesmo no seu melhor ranking de sempre.
São muitos os jogadores que podemos enquadrar na categoria de jogadores que competem regularmente no circuito Challenger com relativo sucesso, mas cujo jogo não lhes permite competir regularmente no circuito ATP com bons resultados.
Por fim, também existem os jovens talentos que procuram dar os primeiros passos no ténis profissional. A passagem do escalão júnior para o sénior é bastante complicada e o circuito Challenger assume-se como uma fase de transição e adaptação.
Fonte: http://tenis-portugal.com/2014/12/19/epoca-challenger-em-analise/
No entanto nem todos os jogadores tomam esta difícil decisão de descer de escalão.
Em 2014 houve vários tenistas que regressaram de problemas físicos e que através do circuito Challenger recuperaram ranking, confiança e se encontram actualmente muito perto ou mesmo no seu melhor ranking de sempre.
São muitos os jogadores que podemos enquadrar na categoria de jogadores que competem regularmente no circuito Challenger com relativo sucesso, mas cujo jogo não lhes permite competir regularmente no circuito ATP com bons resultados.
Por fim, também existem os jovens talentos que procuram dar os primeiros passos no ténis profissional. A passagem do escalão júnior para o sénior é bastante complicada e o circuito Challenger assume-se como uma fase de transição e adaptação.
Fonte: http://tenis-portugal.com/2014/12/19/epoca-challenger-em-analise/